12 meses depois, a investigação da execução de Célio da Silva Rocha, de 37 anos, morto a tiros dentro do próprio bar, no distrito de Guararema, em Nova Venécia, no Noroeste do Espírito Santo, segue sem responder as principais perguntas. Quem matou? a mando de quem? e por qual motivo?
Procurada pela Rede Notícia, a Polícia Civil informou que a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Nova Venécia está conduzindo as investigações referentes ao caso em questão. Que detalhes específicos sobre a investigação “não serão divulgados neste momento, pois o processo está em andamento”. A Polícia Civil informou ainda sobre a importância da colaboração da população nas investigações. Qualquer informação relevante pode ser compartilhada anonimamente através do Disque-Denúncia 181. Além disso, o site disquedenuncia181.es.gov.br permite o envio de imagens e vídeos relacionados a atividades criminosas. O anonimato é rigorosamente mantido, e todas as informações fornecidas serão investigadas.
Relembre o crime
- Segundo constou no Boletim de Ocorrência da Polícia Militar obtido pela Rede Notícia na época, Célio era dono do “Varandinhas Bar”, que ficava em frente a uma igreja evangélica em Guararema (Nova Venécia). Quando a polícia chegou no local, os militares foram informados, por testemunhas, de que dois homens em uma moto Honda de pequeno porte, chegaram no bar e chamaram da seguinte forma: “Ô de casa, pode me atender?”. Neste momento, a vítima abriu a cortina da casa que dá acesso ao bar, e os criminosos atiraram contra Célio.
- Baleado, o homem tentou correr mas caiu próximo a porta de saída, na frente da filha menor de idade e da companheira dele. Após o crime, os suspeitos fugiram de moto, em alta velocidade. A mulher da vítima pediu socorro e uma ambulância do distrito socorreu o homem, que ainda respirava, para o Hospital Dr. Alceu Melgaço Filho, em Barra de São Francisco. Célio morreu a caminho do hospital.
- Ainda segundo a ocorrência policial, a vítima foi atingida por cinco tiros: dois no tórax, um na mão esquerda, um na face (lado direito) próximo a orelha, e um no trapézio (lado direito).
Sobre o caso
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