Dois homens, de 24 e 27 anos, foram presos na manhã de segunda-feira (6), suspeitos de matarem Werley Oliveira de Souza, de 24 anos, com golpes de facão em Patrão-Mor, zona rural de Marilândia, no Noroeste do Espírito Santo. Os nomes dos presos não foram divulgados. Segundo as polícias, a prisão aconteceu poucas horas depois de o corpo da vítima ter sido encontrado.
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), a ação foi resultado de um trabalho conjunto entre a Polícia Civil e a Polícia Militar. Segundo a Polícia Civil, “após ouvir testemunhas e realizar diligências, os suspeitos foram identificados e localizados na manhã de segunda-feira (6), em um imóvel na localidade de Gracilândia, zona rural do município. Interrogados, eles confessaram o crime e disseram que vinham sendo ameaçados pela vítima por causa de uma dívida relacionada a drogas”, informou a corporação.

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Ainda conforme a Polícia Civil, os suspeitos contaram que sabiam que a vítima passaria por uma estrada de terra em uma motocicleta. Os dois se esconderam em meio ao mato por cerca de duas horas e, quando Werley passou, o derrubaram da moto e o atacaram com golpes de facão e foice. Depois do crime, esconderam o corpo na vegetação.
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A Polícia Civil informou também que os dois foram autuados em flagrante por homicídio qualificado por motivo fútil e ocultação de cadáver. O suspeito de 27 anos também foi autuado por uso de documento falso, por ter apresentado a identidade de outra pessoa ao ser abordado.
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O delegado Leonardo Ávila, chefe da 15ª Delegacia Regional de Colatina e titular da Delegacia de Polícia de Marilândia, destacou que o trabalho conjunto entre as forças de segurança tem dado resultados positivos na região. “Mais uma vez, a integração entre as polícias Civil e Militar possibilitou a prisão em flagrante dos autores em poucas horas, trazendo uma resposta imediata à sociedade”, afirmou.
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A tenente Marlucia Gonçalves, comandante do Batalhão da Polícia Militar de Marilândia, ressaltou que a prisão dos suspeitos foi resultado da ação rápida e coordenada entre as forças policiais, o que garantiu uma resposta imediata à população.
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Após os procedimentos, os presos foram levados ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.
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